Privatização da <em>Estradas de Portugal</em>
Ao transformar a Entidade Pública Nacional, Estradas de Portugal numa sociedade anónima, o Conselho de Ministros deu, dia 16, mais um passo no caminho da privatização da rede rodoviária nacional, considerou, num comunicado do dia seguinte, a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.
A federação avisa que a privatização terá como consequência o aumento de custos para os utentes, «pois será a lei do maior lucro a ditar a gestão da rede, bem como a sua conservação e exploração, e não o interesse público».
Também alerta para a instabilidade daqui decorrente para os trabalhadores e lembra que aguarda, há oito meses, pela contra-proposta da administração relativa à revisão do Acordo de Empresa.
A Estradas de Portugal tem a concessão da rede rodoviária e este «era o único passo que faltava para que os interesses privados se pudessem assenhorar» dela, salienta a federação sindical.
A federação avisa que a privatização terá como consequência o aumento de custos para os utentes, «pois será a lei do maior lucro a ditar a gestão da rede, bem como a sua conservação e exploração, e não o interesse público».
Também alerta para a instabilidade daqui decorrente para os trabalhadores e lembra que aguarda, há oito meses, pela contra-proposta da administração relativa à revisão do Acordo de Empresa.
A Estradas de Portugal tem a concessão da rede rodoviária e este «era o único passo que faltava para que os interesses privados se pudessem assenhorar» dela, salienta a federação sindical.